O destino me deve algo.
Algo além das montanhas.
Algo além da razão.
Algo além de mim mesmo.
Além do amor, da paixão, do desejo!
Muito além de viver a esmo.
Viver por mim mesmo a liberdade que tanto ensejo.
Não sei como funciona a estrutura gramatical do latim, mas se para manter coerência da poesia for necessário mudar sua estrutura, por favor, avise.